Quando viu o tamanho do problema com a disputa interna pela presidência nacional do Partido Republicano da Ordem Social (Pros), Caiado humilhou a sigla dizendo que não precisava dela e ainda tentou se livrar do PROS no último sábado (13) ao montar uma estratégia que não deu certo.
A informação é do advogado Ramon Cândido: “eu estava em casa e chegou um soldado da Casa Militar do Palácio com uma Ata de Assembleia forjada, que eu supostamente teria participado, claro, elaborado pelo Caiado, onde eu desistia de apoiar a coligação de apoio ao União Brasil. Primeiro, eu nunca apoiei o Caiado, o PROS apoia o Gustavo Mendanha para o governo e está em sua coligação. Segundo, eu não posso assinar Ata de um evento que não participei, isso se chama fraude. Como eu não quis assinar o documento falso, pois nunca participei de Assembleia nenhuma, eles questionaram as duplicidade da Ata de candidatos do PROS. Mas já adianto que a Ata que vai valer é a nossa, pois vamos derrubar a liminar do Dhone Rodrigues, que faz o jogo do Caiado”, informou Ramon.
Done Rodrigues conseguiu uma liminar com o Ministro Carlos Horbach, que foi voto vencido na decisão anterior que mantinha Ramon Cândido na presidência estadual, e já foi questionado no Tribunal Superior Eleitoral.
Ata falsa