Vladimir Putin endureceu as penas para desertores e militares que se rendam em combate. As penas podem ir até 10 anos de prisão para os soldados que desertem, que se rendam “sem autorização”, que recusem combater ou que desobedeçam às ordens.
Além disso, Putin assinou também uma lei que facilita o acesso à nacionalidade russa para estrangeiros que se alistem por pelo menos um ano no exército, num momento em que Moscovo tenta por todos os meios recrutar mais homens para combater na Ucrânia.