O site do jornal Opção denunciou nesta quinta-feira (1) um esquema apelidado na Assembleia Legislativa de ‘casa mal-assombrada’ em funcionamento na Escola do Legislativo. É a segunda vez que o nome do presidente da Alego, Lissauer Vieira (PSD), aparece em ‘escândalos’ envolvendo servidores fantasmas, ‘buuuhhh’.
Segundo a reportagem, o governo tem sustentado ‘uma rede de funcionários fantasmas’ ligados ao diretor Teófilo Luiz dos Santos, homem de confiança de Lissauer. “Em um grupo de WhatsApp descrito como ‘Servidores Isentos’, ao qual o Jornal Opção teve acesso com exclusividade é possível identificar 55 participantes de dois estados: São Paulo e Goiás, além do Distrito Federal”, diz a nota.
Em outro trecho o site mostra um recado no grupo de WhatsApp ‘Servidores Isentos’, onde um servidora chamada Wallesca Borges faz o seguinte comunicado aos ‘fantasminhas camaradas’: “Bom dia, sejam bem-vindos! Esse grupo são dos servidores isentos lotados na Diretoria da Escola. Todo mês solicitamos a presença de vocês na escola para vir assinar. Aos que foram lotados recentemente, o Diretor Teófilo aguarda vocês para conhecê-los. Estamos funcionando das 7h às 13h”, publicou no grupo, às 10h31 de uma quinta-feira.
O nome do grupo já diz tudo. Isento significa que foi dispensado; sem a obrigação de algo. E o cidadão (a) que está lá na condição de ‘isento’ foi colocado por alguém. Quem? “Se balançar a roseira cair vaca, boi, bezerro e curral inteiro”, disse um informante.
Para quem sabe ler, um pingo é letra. A notícia do Opção tem remetente. Dica: o destinatário que deixe ‘suas barbas de molho’, pois, o barulho causado na ‘taxação do Agro’ vai colocar muita gente para dançar a ‘valsa da vingança’.
