Como vice-governador de Caiado (UB), Lincoln Tejota não obteve sucesso, foi praticamente excluído dos planos do governo e substituído por Daniel Vilela (MDB) na reeleição.
Tejotinha ganhou para deputado e pensou que teria como ‘prêmio’ a presidência da Assembleia. Dormiu no ponto e Bruno Peixoto (UB) avançou feito Ayrton Senna em corrida com chuva. A única dúvida no momento é se Bruno vai se eleger por unanimidade ou se vai ter disputa. Se seguir com sua candidatura, Tejotinha pode passar uma vergonha maior que a de quando foi defenestrado do governo por Caiado.
Falar mal do trabalho inteligente de Bruno não vai levar Lincoln a lugar nenhum. Aliás, o deputado eleito deu bobeira, pois tinha feito um compromisso com o futuro presidente para uma dobradinha para a próxima eleição do Legislativo, mas pelo jeito roeu a corda e vai ficar de fora até mesmo da Mesa Diretora, que já está completa com as articulações de Peixoto. Aí é fracasso demais para um político, que poderá ficar menor do que é: deixar a Vice-Governadoria para assumir a cadeira do baixo clero na Assembleia.
Tejotinha sofre da síndrome de se achar maior do que realmente é.