terça-feira , 17 junho 2025
Notícias

Pai e filho invadiam privacidade de políticos e autoridades para vender. Os dois foram presos preventivamente

A quadrilha vendia dados por meio das redes sociais por R$ 30 ao mês, para que o comprador pudesse ter acesso a dados privados de milhares de brasileiros, inclusive do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, além de várias autoridades do país.

Segundo a PF, existiam diversos “planos” de mensalidades, de acordo com o número de consultas realizadas a quadrilha contava com aproximadamente com 10 mil “assinantes” com uma média de dez milhões de consultas mensais.

Dentre os usuários, foi possível identificar membros de facções criminosas e até mesmo integrantes das forças de segurança. Nestes casos, os hackers ofereciam o serviço de forma gratuita, mas era preciso que o servidor enviasse para comprovação de identidade foto de sua carteira funcional.

Foram cumpridos em Campinas (SP) e Caruaru (PE). Foi determinado ainda o bloqueio de até R$ 4 milhões das contas bancárias dos investigados. Pai e filho foram presos preventivamente por comandarem o esquema criminoso.

Artigos relacionados

Notícias

Vice-prefeita de Goiânia embarca para o Brasil após conseguir sair de Israel

De volta para casa A vice-prefeita de Goiânia, tenente-coronel Cláudia Lira (Avante),...

Notícias

“Caiado não é patrão do Ministério Público”: AGMP reage e defende promotora Leila Maria

• Caiado ignora a Constituição O episódio envolvendo os ataques de Caiado...

Notícias

É impossível promover sem contratar: Goiás caminha para o colapso na Polícia Militar

• Promoção sem reposição? O Governo de Goiás criou uma lei que...