Nesta sexta-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que quase 2 milhões dos moradores de Goiás não tem acesso à rede de esgoto. A informação faz parte do Censo Demográfico 2022.
Em 1998 o Estado de Goiás possuía apenas 12 estações de tratamento de esgoto. Marconi Perillo (PSDB), quem mais investiu em saneamento básico em Goiás, ampliou construiu mais 88 estações de tratamento de esgoto em Goiás. Um avanço, com crescimento de 174% da população atendida com rede de esgoto e de 60% com rede de água.
Goiânia esperou 70 anos para ver construída a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Hélio de Brito, obra construída por Marconi, avaliada nos dias de hoje em meio bilhão de reais.
Marconi Perillo também ampliou o sistema de tratamento de água como nenhum outro governador. Projetou o sistema Produtor Mauro Borges/barragem João Leite para atender a população da grande Goiânia até 2040. Obra que nos dias de hoje custaria R$ 1,5 bi.
O Sistema Produtor de Água do Corumbá, um conjunto de obras para captação de água no reservatório de Corumbá IV, foi idealizado e construído durante o governo Marconi em parceria com o Distrito Federal. A estrutura atende cerca de 1,3 milhão; no DF, o sistema abastecerá as regiões de Gama, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo II. Já em Goiás, serão atendidos os municípios de Luziânia, Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental e Novo Gama.
O que Caiado fez em tratamento de água e esgoto?
A resposta é: nada. Dados do IBGE mostram que o governo não deu sequência ao avanço iniciado por Marconi Perillo. Algumas cidades que esperavam pelo trabalho de Caiado continuam esperando, caso por exemplo de Campinaçu, onde apenas 0,16% dos domicílios possuem ligação à rede de esgoto. Vamos a outras cidades divulgadas pelo IBGE: em Buriti Alegre (GO) 60% da população não possui rede de esgoto. Já em Goiatuba (GO) apenas 66,55% dos moradores possuem esgoto adequado.
Em cinco anos e meio de governo Caiado cuidou muito mal do que foi feito por Marconi Perillo. Estacionou no tempo, deixou enferrujar as engrenagens do que chamamos de ‘avanço’. Goiás parou no que foi feito por Marconi Perillo. Os números estão na mesa.
