O Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Goiás (Sintego) informou que não houve acordo com a prefeitura de Goiânia. Foram três reuniões e por fim a categoria decidiu pela greve. Os servidores administrativos reivindicam o pagamento da data-base 2023, a equiparação no auxílio locomoção, além do envio imediato do Novo Plano de Carreira à Câmara Municipal.
A greve dos funcionários administrativos da Educação deve atingir ao menos 170 unidades de ensino da capital.
“O SINTEGO com responsabilidade e muito zelo vem conduzindo e garantindo avanços. Por falta de empenho por parte do Paço Municipal, a categoria hoje aprovou por unanimidade a retomada da greve nesta terça-feira (27)”, afirmou a deputada estadual Bia de Lima (PT), que é presidente do Sintego.
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