O Detran Goiás virou uma tremenda bagunça com o delegado Waldir, presidente do órgão. Na mais nova falcatrua, servidores mantinham esquema de transferência de veículos de pessoas mortas com o uso de documentos falsos.
O esquema envolvia dois servidores do Detran e um cartório de Quirinópolis. O grupo transferia veículos de pessoas que já morreram para pessoas vivas, sem inventário. Eles usavam documentações e selos falsos.
O cartório era responsável por autenticar toda a documentação falsa. Além disso, os procedimentos eram feitos sem vistoria.
É bem verdade que o delegado Waldir perdeu o controle e não tem gestão. Os servidores estão fazendo o que querem. A prova disso aconteceu na semana passada, quando funcionários do órgão adulteraram sobrenomes com xingamentos no sistema. Ofensas como “safada, cadela e macaca” constavam no processo de vários motoristas.