Os servidores administrativos da Educação de Goiânia estiveram na galeria do plenário da Câmara Municipal de Goiânia nesta terça-feira (5) pressionando a prefeitura para que encaminhe aos vereadores um plano de carreira voltado à Categoria, que está em greve há uma semana.
O Sintego afirma que os trabalhadores estão sobrecarregados, pois os contratos prorrogados de dezembro para fevereiro venceram e a prefeitura não pode chamar novos seletivos antes de convocar os concursados por determinação do Ministério Público. Além do mais a categoria cobra reajuste do o salário, que é de R$ 1.412,00 reais.
A presidente do Sintego, Bia de Lima, pede ajuda à Câmara e diz que a prefeitura não apresentou nenhuma proposta em quatro tentativas de conciliação.
Na base do prefeito Rogério Cruz, a vereadora Sabrina Garcez (Republicanos) disse que tem tentado auxiliar na negociação com a prefeitura.
Na oposição, a vereadora Aava Santiago (PSDB) cobrou o envio do plano de carreira da categoria que “tem o menor salário da Secretaria da Educação de Goiânia”.
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