A maior força na liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na direita brasileira está no seguimento evangélico. O grande organizador da resistência bolsonarista tem nome: Silas Malafaia.
Na noite de 29 de fevereiro, o programa “Na Lata” no YouTube, apresentado por Antônia Fontenelle, recebeu o pastor para discutir a massiva manifestação de direita que tomou a Avenida Paulista, reunindo mais de 750 mil pessoas.
Malafaia assumiu ter bancado a manifestação, afirmando que possui recursos para tal, provenientes de seu trabalho como pastor e de sua editora. Silas teria ligado para Bolsonaro e dito: “eu banco!”.
Um ponto alto do debate foi sobre quem poderia substituir Bolsonaro, no caso definitivo de inelegibilidade definitivo. Malafaia sugeriu Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro como possíveis candidatos, e disse que não acredita em Ronaldo Caiado (UB).
O pastor comparou o governador de Goiás ao velhaco que vai ao velório e fica flertando, tentando ‘pegar’ a viúva. Disse que não acredita em Ronaldo Caiado, claro, pelo histórico de traíra que ele tem junto a Jair Bolsonaro. Se depender de Silas Malafaia, Caiado é carta fora do baralho. A ala evangélica da direita não quer saber dele.
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