A ironia foi a arma da advogada criminalista Marília Gabriela Gil Brambilla para tentar desequilibrar o promotor de justiça Douglas Roberto Ribeiro de Magalhães Chegury e anular o júri complexo sobre uma “queima de arquivo”.
Sabendo que o seu cliente deve e tem que pagar pelos crimes que cometeu a advogada apelou e ficou mandando beijinhos para o promotor enquanto ele apresentava sua sustentação no Plenário do Tribunal do Júri, em Alto Paraíso de Goiás (GO), no Entorno do DF, nessa sexta-feira (22).
Irritado com a ironia e os ‘beijinhos’, o promotor disse: “Não quero beijo da senhora. Se eu quisesse beijar alguém aqui, eu gostaria de beijar essas moças bonitas, e não a senhora, que é feia”.
Interessante: alguém ligado a advogada estava no local gravando apenas o promotor de justiça, porque sabia que ele seria provocado.
A advogada tenta se fazer de vítima nas redes sociais, dando uma de Madre Teresa de Calcutá, agora inverta os papeis. Imagine que um advogado se insinuasse e mandasse beijinhos para uma promotora de justiça durante uma audiência. O que aconteceria com ele?
No caso aconteceu o que a advogada queria, a confusão anulou o júri. “a advogada me provocou de forma sarcástica com um gesto de beijo. Aquilo me deixou revoltado e eu disse que aceitaria o beijo de qualquer pessoa, menos dela, porque ela é feia”, contou Douglas ao G24H.
Fato: a advogado faltou com respeito no Tribunal e recebeu a resposta a altura de seu gesto. Um julgamento sobre assassinato, sério como este, não pode ser levado na ironia e com gestos de beijinhos da defesa, sejam eles de homem ou mulher.