Fato
• Neste domingo (7) o site Metrópoles trouxe trechos de um áudio ao conhecimento público que coloca o presidente do TJ-GO em uma ‘saia justa’. A coluna de Guilherme Amado informou que Adriano Linhares foi orientado por Carlos França a deixar a vara criminal, após criticar a polícia militar e ser atacado pelo governador Ronaldo Caiado, o que incluiria o caso Escobar.
Diálogo
• A coluna teve acesso ao conteúdo da conversa, na qual França se mostrou preocupado com a repercussão da fala do colega e citou “soluções” que “podem ser alcançadas para proteger todo mundo”.
• “Então, Adriano, eu queria, pra você começar a refletir nesse momento, até adiantei isso a outros colegas, pelo sossego seu, da sua família, de todos nós, de atuar numa Câmara Cível uns tempos, sabe, Adriano. Não exclua essa possibilidade não, meu amigo, tá? Aí ajudaria também o tribunal, acalmaria as coisas, sabe?”, disse França.
• Linhares não deixou a Seção Criminal do tribunal, mas se declarou suspeito por motivos particulares no caso Escobar, especificamente o caso Escobar. E a calma, profetizada por Carlos França, voltou!