Fato
- A advogada criminalista Marília Gabriela Gil Brambilla, que mandou beijinhos para provocar o promotor de justiça Douglas Roberto Ribeiro de Magalhães Chegury e foi chamada de “feia”, usou a polêmica para tentar a liberdade seu cliente, que é réu por tentativa de homicídio.
- O episódio aconteceu no dia 22 de março, Diante do acontecimento, uma das juradas abandonou o julgamento, que foi cancelado pelo juiz.
Pedido negado
- A advogada entrou com um pedido de Habeas Corpus, para conseguir a liberdade do seu cliente Jarmisson Cardoso de Barros, réu por tentativa de homicídios, em um caso de “queima de arquivo”.
- O juiz Murilo Vieira de Faria, do Tribunal de Justiça de Goiás, indeferiu o pedido da advogada, ressaltando que os argumentos da defesa do réu ‘não se demonstram de forma cristalina” para que o pedido fosse atendido.
Acusação
- Os réus Zander Francisco Rocha Pinto Filho e Jarmisson Cardoso de Barros, foram denunciados por tentativas de homicídios.
- Um dos réus já foi condenado a 24 anos, por ter contratado o assassinato de uma outra pessoa.
- No júri, que foi cancelado, ele era acusado de ter mandado matar a pessoa que contratou os executores do primeiro crime.