Fato
• Três dos cinco diretores da Avisa votaram para que o cigarro eletrônico siga banido no Brasil. O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, votou a favor da resolução.
Fiscalização
• Barra Torres, relator do caso, recomendou que sejam implementadas medidas para reforçar a fiscalização da comercialização do produto, e campanhas publicitárias e educativas sobre os riscos do uso de DEFs para jovens e adolescentes.
Reavaliação
• A Anvisa começou a reavaliar os cigarros eletrônicos em 2019. Segundo a agência, houve a necessidade de rever os impactos da proibição e considerar os novos estudos e dados sobre o consumo.
• No ano passado, o corpo técnico da Anvisa aprovou, por unanimidade, relatório que orientou manter a proibição.
Prejudicial a saúde
• Os vapes provocam segundo especialistas está o aumento da rigidez arterial o que pode ser um risco para infarto da mesma forma que os cigarros tradicionais. Se mostrou, inclusive, cancerígeno para pulmão e bexiga. Ou seja, de inofensivo não tem nada. Mas de popular tem muito. Uma pesquisa feita pelo IBGE em 2019 mostra que mais de 16% dos estudantes entre 13 e 17 anos já experimentaram cigarro eletrônico.