Fato
• Silvio Fernandes caiu na Saneago. O jornal O Popular informou nesta quinta-feira (25) que após um conflito com o presidente, Ricardo Soavinski, ele foi demitido do cargo de Gestor Corporativo.
Mesmo samba
• Silvio Fernandes é adepto ao ‘samba de uma nota só’, e o dele é a Tecnologia da Informação. Por onde passa, os interesses de Fernandes se voltam para o que é conhecido na administração pública como ‘mapa da mina’. Os contratos são rentáveis e a grana rola solta. Foi assim no Ipasgo.
A mesma nota
• Silvio não mede esforços em criar factoides para derrubar quem está no controle da TI por onde passa e estranhamente ‘agasalhar’ outra empresa. Em 2019 ele tanto fez que explodiu uma farsa chamada Operação Morfina no Ipasgo, onde era presidente. O alvo: GT1 Tecnologia.
• Silvio orquestrou a valsa dos horrores, acusou servidores da área de tecnologia da informação, que supostamente cadastravam irregularmente clínicas, médicos e laboratórios, que começavam a receber dinheiro do plano de saúde. Os olhos de muitos brilharam no valor da demanda: 500 milhões de reais. A empresa saiu, Silvio agasalhou outra e o assunto morreu.
• Em 2020 Silvio foi denunciado pelo Tribunal de Contas do Estada (TCE), que até suspendeu a estranha licitação de R$ 125 milhões do Ipasgo na mesma área, no caso tratava-se da compra de um software para Tecnologia da Informação.
• Em um rápido Google, descobrimos que em 2019 Silvio Fernandes andou visitando o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, para oferecer uma Tecnologia da Informação para o credenciamento de prestadores de serviços da prefeitura. Interessante, não?
Matemática
• A matemática não erra. Silvio Fernandes está sendo chutado para fora da Saneago por tentar tocar o terror na Tecnologia da Informação por lá. O jornal O Popular informou que ele quis fazer uma auditoria na atual TI e que até o Ministério Público foi provocado para apurara ‘supostas irregularidades’.
⇒ Opinião: Seria interessante se o Ministério Público fizesse um levantamento na história de Silvio Fernandes no governo Caiado. Talvez daí sairia a explicação para esse ‘amor’ que ele alimenta pela Tecnologia da Informação.