quarta-feira , 20 novembro 2024
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Alô TJ-GO: delegado reclamou de dificuldades com a PM e o MP diz que houve irregularidades na soltura dos policias do COD que forjaram confronto. E agora?

Fato

• No dia 25 de maio o delegado da polícia civil, Carlos Alfama, adjunto da delegacia de homicídios, informou que estava encontrando dificuldades em concluir o inquérito sobre o falso confronto do Comando de Operações de Divisas (COD) no setor Jaó em Goiânia no dia 1 de abril, que deixou dois homens mortos.

• O delegado relatou ao poder judiciário que o Comandante Geral da Polícia Militar não forneceu informações solicitadas, e que não consegue citar os policiais presos para uma reprodução simulada dos fatos, pois existe omissão e jogo de empurra-empurra entre COD e Corregedoria da PM, que faz apuração paralela.

Ministério Público

• Neste domingo (2) os seis policiais militares do COD, que foram presos em abril foram soltos do presídio militar.

• O Ministério Público se manifestou contrário à soltura dos militares e enviou uma petição à Justiça solicitando explicação sobre a liberação antecipada dos acusados.

O caso

• Uma ação policial do Comando de Operações de Divisas (COD) no Setor Jaó, no dia 1º de abril em Goiânia, resultou na morte de dois homens. As imagens, gravadas por um celular de uma testemunha, mostraram que o confronto foi forjado. Na filmagem do celular da própria vítima, que tinha um programa ‘espião instalado’, o policial do COD aparece plantando uma arma na cena do crime, após atirarem e matarem os dois homem que estavam desarmados.

Os presos

• Tenente Wandson Reis dos Santos, sargento Wellington Soares Monteiro, sargento Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira, soldado Pablo Henrique Siqueira e Silva, tenente Allan Kardec Emanuel Franco e o soldado Diogo Eleuterio Ferreira.

Pergunta ⇒ quem vai colocar ordem neste caso?

Veja no vídeo;

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