Fato
• O caso foi denunciado no dia 24 de maio pelo vereador Gleison Flávio (PL) no G24H. Você viu aqui que o parlamentar levou o caso ao conhecimento do Ministério Público e questionou o grupo que vendeu os kits para o prefeito Vilmarzinho Mariano (UB) por R$ 18 milhões de reais. “Esse grupo de empresários já foi preso por vender medicamentos falsificados e está por trás do contrato superfaturado, sem licitação desses kits denominados Aedes do Bem”, disse.
Ministério Público
• Nesta segunda-feira (3) o Ministério Público de Goiás recomendou ao município de Aparecida de Goiânia que suspenda o contrato, supostamente superfaturado, firmado com a empresa Estação da Limpeza Comércio Atacadista e Varejo no valor de R$ 17.997.840,00 para a compra do material denominado Aedes do Bem.
• A titular da 18ª Promotoria de Justiça da comarca, Suelena Caetano Fernandes Jayme, orientou o prefeito Vilmar Mariano da Silva e a secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Valéria Meneses Pettersen, que essa suspensão permaneça até a análise do suposto superfaturamento e justificativa técnica para a inexigibilidade de licitação, a ser realizada pelo MPGO.
Prazo
• A promotora fixou o prazo de 15 dias para o encaminhamento de resposta escrita sobre as providências adotadas, sob pena de adoção de medidas judiciais cabíveis.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MPGO