Fato
- Como antecipado pelo Goiás 24h na quarta-feira (26), a defesa do policial militar Ademá Figueiredo conseguiu adiar o julgamento da chacina no Jardim Olímpico, ocorrida em 2011, em Aparecida.
Valério Luiz
- Vale destacar que o militar Ademá foi condenado a 16 anos de prisão por ser apontado como autor dos disparos que mataram o radialista Valério Luiz.
A chacina
- A chacina que seria julgada nesta quinta-feira (27) aconteceu em novembro de 2011. Policiais militares invadiram uma casa no Jardim Olímpico, em Aparecida Goiânia (GO), e mataram seis pessoas, sendo uma das vítimas uma criança de apenas quatro anos. As vítimas foram executadas a tiros, principalmente na cabeça. Uma carta anônima relatou que Ademá Figueiredo seria o autor do disparo que matou a criancinha, Isadora Monique Cândida Alves.
Réus
- Todos os réus são policiais militares. Na época: sargento Divino Romes Diniz, cabo Ademá Figueiredo Aguiar Filho e o soldado Osiris Fernando de Melo.
Motivação
- Segundo a carta anônima, o crime teria sido motivado por acerto de contas. “A chacina aconteceu porque um parente das vítimas envolvido com o mundo do crime teria ameaçado de morte o Osiris e o Sargento Diniz (CME2) por desacordo de extorsão de traficantes”.
Vítimas
- As vítimas foram identificadas como Edivone Cândida de Bastos Alves, 47 anos, as filhas Stherfane Cândida de Bastos Reciol, 26 e Ludimila Cândida Alves, 31, com os companheiros, Luciano Lopes dos Santos, 34, Rounandes Teles, 23, e a pequena Isadora Monique Cândida Alves.
Sobrevivente
- O único sobrevivente da chacina, um bebê de dez meses, filho de Ludimila, foi encontrado ileso em uma cama, ao lado do corpo da mãe.