Fato
• O Ministério Público interpôs recurso de apelação visando aumentar a pena, até o máximo legal de 4 anos, para Wilson Borges Pessoni, réu condenado no início de maio deste ano em Anápolis (GO) a dois anos de prisão em regime inicial aberto, por manter mais de 10 mil vídeos e fotos com imagens pornográficas de bebês, crianças e adolescentes.
Quantidade
• O promotor de Justiça Bruno Henrique da Silva Ferreira, entende que a pena precisa ser proporcional ao mal causado, até como forma de desestimular condutas idênticas.
• Segundo ele, “é preciso considerar a grande quantidade de arquivos com pornografia infantojuvenil armazenados por Wilson, o qual confessou a prática criminosa”. Fato que, para o promotor, é merecedor de maior reprovação na primeira fase de dosimetria da pena.
Finte: MP/GO