Fato
O governa Caiado entra para a história com a ‘farra das bravuras’ na Polícia Militar. Pelo jeito a exceção virou regra. E é por isso que ‘as caçadas’ de alguns policiais terminaram em cadeias para os mesmos, pegos em confrontos forjados, com armas e drogas plantadas.
A fabricação vergonhosa de ‘bravuras’ também tem manchado a corporação respeitável da Polícia Militar em Goiás. Graças ao esquema, gente imatura tem subido na vida.
Bravura ou bravata?
A coisa é tão cabeluda, que um certo Baía, segurança da mulher do Caiado, Gracinha, conseguiu a ‘brava’ façanha de se tornar tenente coronel em 9 anos de carreira. Quem conferiu suas bravuras? Infelizmente, quem deveria fiscalizar, prefere ‘morder’ uma gratificação e ficar de boa.
Bravos guerreiros da PM levaram uma vida de dedicação, arriscaram-se por exemplo no desastre do Césio-137, e mesmo assim não alcançaram o posto maior. Estamos falando de uma vida de labuta.
Nos dias tenebrosos em que Goiás vive, jagunçada particular do governador tem coragem de pedir o ‘menu’ de ocorrências. É mole?
‘Bravo’ Diniz
Entre as recentes ‘bravuras’ assinadas por Caiado, que entram em vigor no próximo dia 28, temos um oficial inativo ao posto de capitão. O nome dele é: Divino Romes Diniz.
Sargento Diniz, como é conhecido, foi o policial militar que participou ao lado de Ademá Figueiredo, o mesmo do caso Valério Luiz, na chacina do Jardim Olímpico em 2011.
Chacina
O crime ocorreu em Aparecida de Goiânia. Os dois mataram seis pessoas, sendo uma criança de apenas quatro anos. As vítimas foram executadas a tiros, principalmente na cabeça. Uma carta anônima relatou que Figueiredo seria o autor do disparo que matou a criancinha, Isadora Monique Cândida Alves. O único sobrevivente da chacina, um bebê de dez meses, filho de Ludimila Cândida Alves, de 31, foi encontrado ileso em uma cama, ao lado do corpo da mãe.