Fato
• Um homem que se apresentou falsamente como procurador da República e praticou uma série de crimes contra uma mulher que conheceu em um aplicativo de relacionamentos foi condenado no dia 3 de julho a 32 anos de prisão em regime inicial fechado.
Devolução de dinheiro
• A sentença fixou em R$ 30 mil o valor a ser pago em favor da vítima como forma de reparar o dano financeiro causado por ele. A Justiça reconheceu a prática de estelionato, estupro de vulnerável e extorsão.
O caso
• O estelionatário e a vítima tiveram um breve relacionamento e, durante esse período, o homem pediu os cartões de crédito da mulher dizendo ter sofrido um roubo e precisar de apoio financeiro por estar internado em hospital particular. Ele causou um prejuízo de R$ 28.177,80.
• O acusado ainda dopou a vítima, gravou com ela vídeo de cunho sexual e passou a exigir o perdão das dívidas em troca de não divulgar o material.