Fato
• A história de Andreyna e sua filha Heloísa, de dois anos, vítima de um erro médico em um hospital estadual é marcada pela busca incansável de um tratamento adequado. Mas, o próprio estado, lhe vira as costas.
O que aconteceu
• Até os oito meses de vida, Heloísa era uma criança saudável. Porém, em fevereiro de 2023, tudo mudou após uma bronquiolite e um erro médico no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (HECAD), em Goiânia.
• A condição, que parecia simples, se agravou após a administração de uma medicação em dose excessiva.
• Como resultado, a criança sofreu uma parada cardiorrespiratória e foi transferida para a UTI.
• Lá, outro erro ocorreu: uma perfuração em seu pulmão ao tentar inserir um acesso central, resultando em uma nova parada cardíaca.
• Heloísa ficou 60 dias lutando por sua vida em meio a diversas complicações.
• Desde então, a menina vive sob cuidados constantes da mãe e necessitando de uma traqueostomia para respirar.
CRER
• Andreyna enfrenta grandes obstáculos no sistema de saúde pública de Goiás.
• Ela tem tem lutado, sem sucesso, há um ano e meio para garantir o tratamento de fisioterapia para Heloísa no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER).
• Enquanto isso, Andreyna faz o possível em casa, realizando fisioterapia com base em vídeos encontrados no YouTube, na esperança de minimizar a atrofia muscular da filha.
• Desesperada por uma solução, Andreina faz um apelo: “Eu ainda tenho o sonho de ver minha filha sentada, de vê-la comer pela boca.”