Fato
• O Grupo Schlatter, forte em Chapadão do Sul (MS), pioneiro no plantio de algodão, soja e milho, vive momentos turbulentos em razão da distribuição patrimonial de Alberto, questionada judicialmente.
Filhas relegadas
• Criado e idealizado pelo patriarca Alberto Schlatter, o grupo iniciou suas atividades no final da década de setenta do século passado. Alberto, no entanto, somente oportunizou aos filhos homens a participação no negócio, muito antes de ser um grande “player” do agro. Dos sete filhos que possui, seis do primeiro casamento e um do segundo casamento, somente os quatro filhos homens são sócios do “grupo”.
• As filhas mais novas do primeiro casamento, as gêmeas Marta e Maria, estão questionando a distribuição patrimonial feita por Alberto, já que ficaram relegadas.
Afronta
• Novamente, Alberto e os filhos homens tentam impor sua vontade, ainda que ao arrepio da lei. Por que a divisão do patrimônio neste caso é guiado pelo sexo dos filhos?
• O mesmo pai, que se preocupava em distribuir bíblias e nome da fé, tira das filhas mulheres para entregar aos filho homens.
O político da família
• E o candidato a prefeito de Chapadão do Sul, Walter Schlatter, o que tem a dizer a respeito? Explicará, nesta reta final de campanha, para a população sul-chapadense, como cuidará do povo enquanto não dá às irmãs o que lhes é de direito?
• Enquanto anda de peito estufado pelo parque de exposição de Chapadão do Sul, vangloriando-se daquela autointitulada a “maior e melhor Exposul de todos os tempos”, fala em honestidade e transparência, Walter lembra que está prejudicando suas irmãs mais novas?