Vai tarde
• A simples possibilidade de ter Fátima Gavioli fora da Educação em Goiás é comemorada por servidores em todo Estado. Os deputados estaduais Gustavo Sebba (PSDB) e Mauro Rubem (PT) estão ingressando com ação no Ministério Público do Trabalho contra a secretária por assédio moral no caso da professora que foi demitida nesta segunda-feira (28) após perguntar a Gavioli em uma live na última semana porque foi punida com o corte no salário no dia em que levou seu bebê ao médico, mostrado primeiro aqui no G24H.
O caso
• Roberta da Silva Batista, de 28 anos, era professora de geografia do Centro de Ensino em Período Integral (Cepi) Santa Bárbara, em Padre Bernardo. Na última sexta-feira (25) ela entrou em uma transmissão ao vivo nas redes sociais da secretária estadual de educação, Fátima Gavioli, e perguntou por escrito porque professores contratados não poderiam acompanhar os filhos ao médico, caso dela que ao levar seu bebê no hospital e apresentar o atestado acabou punida com a perda do dia de trabalho no fim do mês.
Patada
• Fátima Gavioli, a forasteira trazida por Caiado de Rondônia, deu uma patada em forma de resposta: “você não é obrigada a trabalhar, não. Se você for um contrato e você acha que você tem de ter um emprego que libera para ir ao médico, você precisa sair”, disse. E depois mandou cancelar o contrato de Roberta, que foi colocada na rua.
Denúncia dos deputados
• O deputado estadual Gustavo Sebba (PSDB) classificou a postura de Gavioli como “ridícula”, já Mauro Rubem (PT) lembrou que a ação é “escravagista”, tal qual o patrão dela, Ronaldo Caiado.
• Os dois parlamentares informaram que vão pedir a demissão de Gavioli no Ministério Público do Trabalho e solicitar uma reparação no caso de Roberta, demitida injustamente.
Veja no vídeo;