quinta-feira , 23 janeiro 2025
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Saúde em Goiânia: em meio ao caos, quem vai fiscalizar os R$ 18 milhões que o Imas pagou ao ‘padrinho’ de alguns políticos no período eleitoral?

Lei para todos?

• Entre os motivos divulgados para justificar as midiáticas operações policiais que miraram a secretaria municipal de saúde (SMS) de Goiânia, destaca-se o não “respeito” ao cronograma de pagamentos.

• O G24h não discute os propósitos de a cada investigação, porém a sua relação de pesos e medidas precisam ser apresentadas.

O ‘padrinho’ pode

• Sob a influência “comercial” da Goiás Oncologia, e do ‘padrinho’ de alguns políticos, senhor Antônio César Teixeira, estranhamente foi privilegiado pela administração do Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas), que em meio a uma crise tão profunda quanto à da SMS, repassou a bagatela de R$ 18 milhões reais, chegando a fazer quatro pagamentos para a empresa dele no mesmo mês e no período eleitoral.

Aumentou os preços e recebeu

• O que pouca gente sabe, ou parece não querer saber, é que além de furar a fila, Teixeira renegociou, ou melhor, aumentou os valores de pagamento pelos serviços dele mesmo, assim como criou um fluxo de exclusividade de atendimento aos pacientes em quimioterapia.

• Pergunta: será que o Ministério Público, tão competente em suas demandas, vai fiscalizar essa história?

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