Perseguição
• O jornal O Estado de São Paulo abordou a operação da PF nesta quinta-feira (6) com espaço ao contraditório, e ouviu o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) sobre a perseguição que sofre por parte de Caiado, que abusa do poder para tentar destruir sua reputação do adversário.
Embate
• O Estadão alertou para o “embate” entre Perillo e Caiado (União Brasil). O texto diz: “os políticos trocaram ataques públicos, por meio de notas divulgadas à imprensa. O presidente do PSDB disse que a ofensiva foi “encomendada” e acusou Caiado de “usar o poder do Estado” para persegui-lo. O dirigente tucano afirmou ainda que a operação é uma “cortina de fumaça” para desviar a atenção das denúncias que ele vem apresentando contra o atual governo que envolvem, por exemplo, a venda do Estádio Serra Dourada e a construção do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora).
Operação de suposições
• Marconi disse ao Estadão que é vítima de mais uma armação de Caiado: “eles sabem da minha inocência e idoneidade. Nunca fiz o que narram. Mas agora extrapolaram todos os limites e com extrema crueldade. Estão fazendo uma operação por supostos ‘fatos’ acontecidos há 13 anos. É estranho que só agora, quando faço denúncias contra o atual governo, é que resolvem realizar essa operação. Em política não existem coincidências”, disse Perillo.