Cargo esmola
• A nova modalidade de cargos na Assembleia Legislativa, implantados pelo presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), ganhou o apelido de “esmola”. A ideia é eleitoral e não tem nada a ver com o dia a dia dos deputados ou com o funcionamento da ALEGO.
Toma lá da cá
• Segundo uma fonte, Bruno dividiu o pouco em migalhas e agora está redistribuindo, conforme a vontade política da liderança que indica o comissionado, claro, tendo em vista a campanha eleitoral dele para deputado federal em 2026.
Trocando em miúdos
• A conta é simples: quanto mais gente para comer na mão de Bruno Peixoto, nem que seja para ganhar um salário miserável, melhor. A cobrança virá nas urnas e ai de quem trair.
Virou escândalo
• O jornal O Popular e a TV Anhanguera se empenharam em mostrar como Bruno Peixoto inchou a ALEGO com 5,6 mil servidores efetivos e comissionados. Na verdade o pulo do gato não está no tamanho da despesa, mas na quantidade de gente, pois ao dividir um salário de R$ 5 mil reais em 3 de R$ 1.500, Bruno até faz economia. O crime está no objetivo da contratação. Neste caso, o Ministério Público terá muito trabalho pela frente.