• Esquema judicial
O procurador da Assembleia Legislativa de Goiás, Cristiano Oliveira Siqueira, alvo da operação policial desta segunda-feira (20), que investiga servidores públicos suspeitos de participar de um esquema de falsificação de documentos públicos e fraude no pagamento de impostos, também foi preso em agosto de 2024 por envolvimento em um esquema de venda de sentenças judiciais na comarca de Silvânia (GO).
• Envolvimento familiar
No caso das sentenças, as investigações apontam que o juiz Adenito Francisco Mariano Júnior, seus três filhos, advogados e assessores movimentaram recursos milionários de origem ilícita.
O grupo é acusado de comercializar decisões judiciais, com participação ativa de advogados e servidores públicos, incluindo o procurador da Alego.
• Operação fiscal
Na manhã desta terça-feira (20), a segunda fase da Operação Prince John resultou em outra prisão de Cristiano e os suspeitos por fraude fiscal. Servidores da Secretaria da Economia e da própria Alego estão entre os investigados, que responderão por:
⇒ Associação criminosa
⇒ Estelionato
⇒ Falsificação de documento público
⇒ Falsidade ideológica
⇒ Uso de documento falso
⇒ Corrupção passiva
⇒ Corrupção ativa
⇒ Extorsão