Veja trecho do artigo de Fabiana Pulcineli no jornal O Popular:
“No entanto, quando se jogam as condições do petista na balança, as dificuldades pesam bem mais. E pioram com o levante de Paulo Garcia.
Primeiro a já citada falta de bases no interior. Segundo que Gomide é pouco conhecido fora de Anápolis. Terceiro que tem hoje poucas alternativas de alianças com outros partidos para manter esse discurso de que “a conversa com o PMDB pode ficar para o segundo turno”.
Para alavancar seu nome, terá de apresentar um crescimento considerável nas próximas pesquisas, por isso corre contra o tempo. Mas deu um passo arriscado ao partir para o ataque contra aliados e querer oficializar seu nome a todo custo. Poderia iniciar uma agenda de pré-candidato e buscar crescimento sem a necessidade de embate público com parte do PT e com o PMDB. Até porque Júnior bateu o pé para ser oficializado pré-candidato e não ganhou nada com isso até agora. Mais racionalidade e menos emoção contam pontos neste momento”.