Contas em restaurantes luxuosos pagas com dinheiro público. Tentativa de contratar um bufê para servir aos deputados filé ao molho funghi e robalo com crosta de amêndoas, por R$ 400 mil reais. Espancamento de professores que queriam se manifestar nas suas dependências. Funcionários fantasmas.
Essa é a realidade da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás desde que reabriu as suas portas, em fevereiro último – sem oferecer nada de positivo para a sociedade.
Segundo o colunista Ulisses Aesse, do Café da Manhã, no Diário da Manhã, mais manchetes negativas virão para a Assembleia Legislativa porque os deputados que compõem a Casa continuam carecendo de juízo e não reagem à série de escândalos que mancha a imagem do Poder.
As mordomias e a falta de produtividade dos deputados, acrescenta o jornalista, têm sido a característica marcante da atual Legislatura. “Não se esquecendo”, diz ele, “de que esses mesmos deputados são pagos com recursos advindos dos impostos pagos pelos contribuintes”.