A tirania de Fidel Castro executou 17 mil cubanos e encarcerou 100 mil cubanos, muitos nos quais continuam até hoje nas masmorra do regime.
Só para comparar, no Brasil a ditadura matou 424 pessoas, inclusive guerrilheiros na região do bico do papagaio, em Goiás, sendo que 293 por motivos comprovadamente políticos.
Quase 10% da população cubana, nos anos de Fidel, seguiram para o exílio.
Não é à toa que o ácido analista Reinaldo Azevedo escreveu: se o inferno existir, Fidel já está lá.