Alheios ao risco de serem impugnados pela Justiça, os deputados estaduais Humberto Aidar (MDB), Adriana Accorsi (PT), Lívio Luciano (Podemos) e Major Araújo (PRP) forçaram a barra nesta quinta-feira para que fosse votado na Assembleia Legislativa projeto de lei sem que houvesse quórum suficiente (o que é ilegal).
“Eu duvido que qualquer juiz tomaria uma decisão contrária aos professores”, afirmou o controverso Major Araújo (PRP), que tentou impedir Bruno Peixoto (presidente em exercício) de zerar o painel e promover a verificação de quórum. Eram necessários 22 parlamentares em plenário.
O projeto que estes quatro deputados queriam votar a toque de caixa e à margem da legalidade estabelece eleição direta para diretores nas escolas estaduais no mês de junho, como querem o sindicalistas do Sintego. O projeto é de autoria da Governadoria.