Eleito deputado estadual pelo PRP, o folclórico ex-prefeito de Piracanjuba, Amauri Ribeiro (PRP), deve levantar polêmica no início da próxima legislatura na Assembleia Legislativa.
Polêmica não por suas propostas, teses ou qualquer coisa que o valha, mesmo porque o deputado eleito é um homem rústico e não se destaca pela qualidade das ideias que defende.
Amauri Ribeiro vai criar problema porque, adepto do estilo sertanejo e de temperamento forte, usa chapéu de abas largas em regime full time e não tira o dito cujo da cabeça nem para tomar banho.
O regimento interno da Assembleia define terno e gravata como indumentária obrigatória para acesso plenário, mas é omisso sobre acessórios como chapéu.
Algumas assembleias estaduais e até mesmo no Congresso Nacional proíbem o acessório.
Em Brasília, o deputado federal baiano Edigar Mão Branca (PV) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para desfilar com seu chapéu de couro no plenário e comissões da Câmara dos Deputados
O chapelão de Amauri com certeza vai dar o que falar.