O grupo político do senador Ronaldo Caiado (DEM) está em fervura. Os aliados do demista estão irados com o que definem como isolamento do governador eleito na tomada de decisões da nova gestão, especialmente na divisão do primeiro escalão e das estruturas de assessoramento vinculadas a eles.
O tamanho da cota pessoal de Caiado no anúncio da primeira parte da equipe, que abocanhou a maioria das grandes pastas, desencadeou uma onda de críticas contra a postura centralizadora dele sobre a condução da gestão, que começa em 1.º de janeiro, portanto, a exatos 19 dias.
A luta e o esperneio começaram. Até demoraram.