O Instituto de Defesa do Consumidor (Procon) cobrou, da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), estudos que justifiquem o reajuste que será realizado no preço da tarifa do bilhete de ônibus. “Se houver infringência ao Código de Direitos do Consumidor (CDC), nós vamos entrar com ação civil pública no Judiciário”, afirma Darlene Araújo, presidente do Procon.
A tendência é que, com a anuência do prefeito Paulo Garcia, a passagem custe pelo menos R$ 3 a partir das próximas semanas.