Todos os especialistas em contas públicas afirmam que o governador pode empenhar qualquer folha salarial, a qualquer momento, bastando um ato formal como chefe do Poder Executivo. As associações e sindicatos que representam os servidores rejeitaram hoje em definitivo a proposta esdrúxula de Caiado de pagar dezembro em seis partes, dos menores para os maiores salários, entre março e agosto.