“O decreto de calamidade financeira é outro erro de estratégia absurdo. Agora, o governo, que já enfrentava a desconfiança dos servidores, terá que conviver com a desconfiança do mercado. Ninguém vai vender ou investir num estado falido. Parabéns aos envolvidos”, afirma.
“A escassez de fornecedores nas licitações em face do alarde da situação de falência do Estado, vai acarretçar a realização de compras sem qualidade e mais caras. Parabéns aos envolvidos”, afirma ele a seguir.
“O alarde da falência do Estado vai inibir investimentos. Empresários investem em Estados com capacidade de construir ou manter o mínimo de infraestrutura necessária para produção e seu escoamento. Estado falido não faz isso. Por hora Goiás sai do radar”, diz Jeovalter.