Os relatos sobre o comportamento autoritário e arrogante da secretária forasteira da Educação, Fátima Grazioli, ops, Gavioli, estão cada vez mais frequentes e impressionantes.
Respaldada pelo chefe, o governador Ronaldo Caiado (DEM), a titular da Seduc decidiu confrontar os diretores das escolas e as lideranças da Educação nos municípios.
Em reunião recente, ela reagiu aos questionamentos de diretores afirmando que poderia estar bem longe da gestão de Goiás, ocupando, em vez da Seduc, o Ministério da Educação. Ela afirmou ter sido “sondada” por “emissários” do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para o posto na Esplanada, em Brasília.
Evidentemente, ninguém acreditou. Ao final da reunião, a declaração foi ironizada pelos auxiliares. O comentário geral era a torcida de todos para que a falsa notícia fosse verdade.
Talvez por isso o governo Jair Bolsonaro não tenha implodido ainda. Falta a Gavioli. Ainda está em tempo, presidente. Leva para o senhor.