A CPI da Enel corre o risco de se tornar uma comissão de perseguição política em vez de focar no que interessa ao consumidor: a má prestação de serviços da pior concessionária de energia do Brasil.
Convocar Marconi e Zé Eliton não passa de uma tentativa equivocada de transformar a CPI em palanque político, sem efeito real nenhum.
E mais: revela desconhecimento do processo. Quem privatizou a Celg foi o governo federal, por meio da Eletrobrás, que era a proprietária de 51% das ações da companhia.