A Fieg é uma entidade de peso e poderosa. Pelo menos, deveria ser. Em Goiás, isso não acontece. E mesmo a positiva expectativa com o novo presidente Sandro Mabel, político e empresário de sucesso, não se materializou em atuação condizente com a federação.
Mabel até que reagiu, mas ainda está longe do potencial do que pode ser.
Por enquanto, ainda é um arremedo de uma entidade e realmente respeitada.
Ou seja, pode infinitamente mais.