Com rara capacidade de articulação, Alexandre Baldy conseguiu se destacar no primeiro e único mandato de deputado federal e chegou até a ser ministro.
Não se candidatou à reeleição e transferiu parte do patrimônio eleitoral ao afilhado Adriano, que foi eleito na sombra do padrinho poderoso de quem tomou emprestado até o sobrenome.
Aí que mora o problema.
Com atuação pífia, Adriano pode desmoralizar a grife Baldy.
O poste pode enterrar o grande patrocinador.