Em entrevista ao Popular, o reitor Haroldo Reimer diz que”parece claro que várias denúncias, e inclusive o pedido de moção de
suspeita no Conselho Universitário, estão atreladas a interesses de um grupo que quer
tomar o controle da UEG e que para isso precisa desqualificar o reitor e sua gestão.
Porém, é lamentável que essa universidade pública seja exposta desta forma sem que
haja resultados conclusivos de investigações. O contraditório e a ampla defesa devem
ser respeitados, sob pena de inversão das bases do estado democrático de direito. O
mandato legítimo de um reitor eleito precisa também ser respeitado, sob pena de
desconstrução da (ainda frágil) autonomia da universidade pública – que hoje sofre
nacionalmente de uma campanha de sucessivos ataques, cujo episódio mais triste foi a
morte do ex-reitor da UFSC, cujas acusações não foram provadas.”
O reitor não fala, mas toda essa ação é articulada a mando de Caiado.