Vejam só como é política. Fátima Gavioli nasceu no Paraná, fez um carreira medíocre em Rondônia e foi importada por Caiado para mandar na Educação estadual de Goiás. Aqui em terras goianas, ela está “reordenando” a estrutura educacional. Já são 18 escolas fechadas e turnos encerrados.
Nesta terça-feira, na TV Anhanguera, Gavioli foi totalmente fria e calculista ao explicar as mudanças que está promovendo. Tratou estudantes, professores e servidores como números; apenas isso. “Uma escola com menos de 400 anos opera no vermelho. Dirigir uma escola é fazer contas”, resumiu a secretária forasteira forasteira de Caiado.