Nos quase 100 primeiros dias de governo, Caiado mostrou uma preferência desmedida por satisfazer a vaidade exarcebada do que governar Goiás. Num momento de extremas dificuldades para todos, o governador não senta na cadeira para governar e gasta o precioso tempo numa ciranda interminável de entrevistas, que só servem para massagear o ego dele, ser usada nas redes sociais e palanque eleitoral contra os governos passados.
Afinal, entrevista não resolve o pagamento de dezembro, não tapa buracos nas estradas, evita crimes, salva crianças da morte em hospitais públicos nem ajuda prefeitos.