Esse programa de recuperação fiscal nos limita enormemente em termo de gastos. Isso é um projeto e um plano que virá para que a gente possa socorrer situações, mas que são emergenciais na área da Saúde, Educação, Segurança Pública e salários atrasados. Mas não é algo que venha resolver o problema das obras no Estado e nem que dará a Goiás espaço fiscal para reinvestir imediatamente. Isso terá que ser produzido também por nós, fazendo cortes substantivos, avançando em muitas empresas do Estado que deverão ser trabalhadas para serem amanhã também colocadas à venda”, disse Caiado em entrevista coletiva nesta terça-feira.