Em meio à maior crise de sua história, a Universidade Estadual de Goiás (UEG) ainda tem de conviver a instabilidade salarial provocada pelo errático calendário de quitação da folha de dezembro, alvo de calote do governo Ronaldo Caiado (DEM).
A modificação dos valores das faixas salarias feita pela Secretaria Economia deixa praticamente a UEG praticamente inteira, pelo segundo mês consecutivo, de fora da relação de pagamentos.
Pressionado pelo governo Caiado, o reitor Haroldo Reimer renunciou nesta tarde ao cargo. Parece mesmo o fim de uma das maiores instituições de ensino superior do País.