A Fieg, Faeg e Adial perderam toda a força e prestígio ao adotar o peleguismo patronal como forma de atuação junto ao governo Caiado. O setor produtivo está levando pancadas do caiadismo, que chegou a dizer que “alguns empresários são bandidos”, no debate sobre incentivos fiscais, e as entidades que deveriam defender as chamadas classes produtivas não fazem nada, não esboçam a menor reação, cada um preocupados interesses pessoais e não do empresariado.