Veja trecho do editorial do Jornal Opção, assinado pelo antenado jornalista Euler Belém: “A pauta de Iris Rezende é a mesma de sempre. Nos dois primeiros anos, afirma ter ajustado a máquina pública e, paralelamente, fez caixa para investir em 2019 e 2020. Sua tese é a mais tradicional possível: se os dois últimos anos de uma gestão forem “bons”, os eleitores esquecem, quando votam, os dois primeiros anos “ruins”.