O Ministério Público de Goiás aponta que João de Deus é suspeito de construir um “império” por meio da extorsão de fiéis, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro.
Segundo o O Globo, as provas coletadas pela força-tarefa incluem dois relatórios do Coaf que detalham transações milionárias nas contas do curandeiro.
A suspeita é de que João de Deus tenha acumulado ilegalmente valores acima de R$ 100 milhões.