É vergonhosa a paralisia da Goiás Parcerias no campo administrativo, porque na política o presidente Eduardo Macedo, que também é dirigente partidário está a mil. O auxiliar de Caiado ganha R$ 20 mil mensais para deixar a companhia sem nada fazer, mas dedica-se totalmente às questões eleitorais e partidárias.
Até o site está fora do ar com a desculpa de estar em construção.